sábado, 29 de fevereiro de 2020

Batman: Arkham City - O que achei?

Bom dia gente! Hoje vou falar de mais um jogo do Batman, dessa vez o Arkham City. O jogo foi lançado inicialmente em 2011 para a geração passada e posteriormente para a atual e eu achei bem similar com o anterior, o Arkham Asylum. O City é uma versão aprimorada do Asylum, apesar de ser muito parecido em questões de jogabilidade e gráfico. Eu, pelo menos, não tenho um olhar tão crítico e minucioso nesses detalhes. 
O sistema de mundo aberto deixou o game mais amplo, com desafios a cada esquina e com encontros muito legais com personagens do universo dos heróis. O jogador não precisa ter jogado o título anterior para entender a história desse e isso é algo que eu aprecio muito.


A história é focada no Hugo Strange, além de outros pontos, inclusive sobre o Coringa e sua doença fatal, uma vez que este injetou em si uma dose alta do soro Titan e descobre que está se degradando e morrendo aos poucos devido ao efeito venenoso. Logo, o vilão insano sequestra vários médicos e os levam para seu esconderijo, afim de conseguir uma cura, apesar de não obter sucesso. Assim, ele, juntamente da Arlequina, resolvem incluir o Batman nisso tudo. Lembrando que a cidade está um caos, dados seus vários líderes de gangues, como o Duas-Caras e o Pinguim. Inclusive, o Pinguim é um dos personagens mais legais nesse jogo, pois o combate exige que o Batman use diversas habilidades e isso trouxe novidade para o game.

Imagem retirada do techtudo
Outra novidade muito boa no jogo foi a inclusão da Mulher-Gato e seus objetivos individuais. Seus movimentos são bem fluidos e rápidos, melhores que o do Batman, na minha opinião. Como ele gostaria de descobrir o que estava acontecendo na cidade, nada melhor do que uma espiã para ajudar. Eu amei jogar com ela. Achei o Batman meio pesado no jogo, apesar do anterior também ser. Como antes eu havia jogado o Homem-aranha e o personagem é muito leve e fluido, achei o Batman bem pesado e a movimentação do jogo me incomodou um pouco, fazendo eu gostar mais de jogar com a Selina. 







 Enfim, é um bom jogo, muito bonito e sombrio, mas não me animou muito como o anterior. Estou mais ansiosa pelo Arkham Knight, pois todos falam bem. Pretendo jogar em breve!
Até mais e boa jogatina! o/

domingo, 2 de fevereiro de 2020

Resenha - Lady Killers

Bom noite gente! Hoje irei falar sobre um livro simplesmente maravilhoso e viciante. Eu li esse livro no finalzinho de 2019 e foi uma leitura excelente. Além de bom, é um livro de presença marcante, com uma capa rosa vibrante que chamou a atenção de todos por onde eu passei. Livro lindo assim só poderia ter sido publicado pela Darkside books, uma das editoras que mais capricha nas edições de seus livros. Escrito por Tori Telfer, Lady Killers foi publicado em 2019 e conta histórias de mulheres psicopatas, e o mais interessante é que são histórias não fictícias e isso que o torna tão curioso, para não dizer cativante.


O livro contém histórias reais, em sua maioria datadas de séculos passados. Algumas eu já conhecia, mas muitas outras eu conheci através desse livro. A escrita é de fácil compreensão, e a autora faz questão de deixar claro quando existem boatos na história de cada uma dessas mulheres, uma vez que é comum as histórias serem acrescentadas de detalhes não comprovados, somente para se tornarem mais atrativas ao leitor.
Mas o que é mais interessante nesse livro e o que atiça nossa curiosidade é o fato de não estarmos acostumados com mulheres assassinas, geralmente os piores serial killers são homens e isso a autora fala bastante, então ler algo somente com mulheres protagonistas de crimes bárbaros, realmente causa muita curiosidade. 

Um ótimo livro pede um ótimo café. ♥
Gente, sério, eu devorei esse livro. Se você gostar de ler sobre histórias bizarras, esse é o livro ideal para você.

A Darkside é muito caprichosa, como dá pra notar no início de cada capítulo.


Como pode-se ver nas imagens acima, cada capítulo tem uma ilustração, o que o torna ainda mais bonito. Eu realmente amei cada detalhe. E essa fita marcadora tematizada é um charme a parte.

Alguns casos que contém em Lady Killers:
Elizabeth Bathory: A condessa Sangrenta
Nannie Doss: A Vovó Sorriso
Lizzie Halliday : A pior mulher da Terra
Mary Ann Cotton: Mulher Maldita
Kate Bender: A bela degoladora
Marie-Madeleine: A Rainha dos envenenadores


O caso da condessa sangrenta foi um dos que mais ficou na minha cabeça após a leitura, achei bem bizarro. E vocês, conhecem alguns desses casos? Ficaram curiosos?

Espero que tenham gostado da resenha! Indico muito a leitura desse livro, tenho certeza que todos irão adorar. :)

Até a próxima gente e boa leitura! o/

Resenha - Origem

Bom dia gente! Hoje irei resenhar mais um livro do Dan Brown. O livro foi publicado em 2017 pela editora Arqueiro e eu preciso confessar que eu continuo amando as histórias do Dan Brown, mesmo sendo um pouco repetitivas. Claro, cada livro é focado numa coisa diferente, mas as histórias tem quase sempre o mesmo protagonista Robert Langdon em comum, além de sempre ter uma figura feminina ao seu lado. Confesso que inicialmente me deu uma certa preguiça para começar a leitura, mas o erro foi meu, uma vez que o livro é excelente e cativante do início ao fim.


Como já mencionei, temos como protagonista mais uma vez o professor e simbologista de Harvard, Robert Langdon. Dessa vez, ele é convidado para assistir à apresentação de um ex-aluno seu, Edmond Kirsch, no museu Guggenheim de Bilbao. Kirsch é um promissor futurólogo que afirma ter feito uma descoberta capaz de abalar a religião como um todo, no entanto algo inesperado acontece no dia de anunciar tal descoberta. Diante disso, Robert, acompanhado de Ambra Vidal, diretora do museu e futura rainha da Espanha, dá início a uma longa jornada de descobertas e simbolismos para consumar o desejo de seu amigo Edmond de anunciar ao mundo a sua polêmica descoberta.
Durante a história, temos diversas mensões a obras clássicas, típicas do autor, com um plano de fundo recheado de informações sobre o legado de artistas como Antoni Gaudí.
O que tornou minha curiosidade maior durante todo o livro, foi saber o que era de fato a descoberta do Edmond Kirsch e a motivação de certos personagens tentarem a todo custo impedir a sua publicação, apesar de alguns pontos ficaram um tanto previsíveis para mim.
Uma coisa que achei legal é que esse livro nos faz refletir sobre alguns pontos da nossa vida e de nossas crenças, o que é algo muito positivo. É uma leitura agradável e cheia de informações de arte, algo sempre esperado de Dan Brown.

Espero que tenham gostado. Boa leitura! o/

Meta de leitura para 2020: 1/10

sexta-feira, 3 de janeiro de 2020

Devil May Cry HD Collection - O que achei?

Bom dia gente! Antes de mais nada, feliz 2020! Hoje vou falar sobre três jogos clássicos da Capcom: Devil may cry 1, 2 e 3. Essa trilogia de hack and slash foi relançada em 2012 para a geração passada de consoles e em 2018 saiu para a atual geração, ou seja, para ps4 e xbox one.
Eu nunca havia jogado os Devil may cry clássicos, apena o DMC no ps3. Como no ano passado o Devil may cry 5 foi lançado e eu pretendo jogar em breve, decidi adquirir a trilogia antiga e jogar todos antes do mais recente. Foi legal conhecer os primeiros jogos da franquia, me diverti bastante e apesar de ter sido novidade pra mim, me senti nostálgica em jogar jogos com mecânicas antigas, com a câmera do estilo dos Resident Evil antigos.
Em relação aos gráficos, eles são bem definidos, no entanto as cutscenes são bem ruins.


O primeiro DmC é bem sombrio, os cenários me lembraram várias vezes os Resident Evil antigos, com mansões sombrias e elegantes. Caso não saibam, esse jogo inicialmente era o Resident Evil 4, mas como não se adequou, ele se tornou um novo jogo e que caiu bastante no gosto dos jogadores.
A história se resume basicamente na busca de Dante por Mundus, o demônio imperador que supostamente matou sua mãe e seu irmão. Durante a jornada, Dante se depara várias vezes com Trish, uma mulher que logo ele descobre ser serva de Mundus, mas que lembra bastante sua mãe.
Não contarei o final das histórias, pois muita gente pode ainda não ter jogado os jogos, assim como eu não tinha.
Gostei da jogabilidade, ele tem um grau de dificuldade bom e para mim foi o segundo melhor dessa trilogia.

Devil May Cry 1
O segundo game dessa trilogia foi o mais fácil, pelo menos para mim. Com as pistolas de Dante, dava pra finalizar o jogo. Os chefes, eu consegui matar vários na primeira tentativa, coisa que não consegui com o primeiro e terceiro jogo.
Nesse jogo, a gente tem dois lados para jogar, um com o Dante e outro com a Lucia. A mãe de Lucia, Matier, já lutou em tempos passados com Sparda, pai de Dante, para defender a ilha dos demônios. E agora ela pede ajuda de Dante na sua luta contra Arius, um grande empresário que usa seu poder demoníaco para dominar o mundo.
É um jogo bonzinho, mas é o mais fracos dessa trilogia.

Devil May Cry 2




O Devil may cry 3: Dante's Awakening é o melhor dos três na minha opinião. Jogabilidade boa, combos melhores, combates mais desafiadores. De longe o mais difícil dessa trilogia, inclusive vi em pesquisas que ele foi criticado na época devido seu alto grau de dificuldade. Entretanto, também foi muito elogiado por ser bem melhor que o segundo (graças a Deus).
Logo no início do jogo, Dantes recebe de um homem misterioso, chamado Arkham, um convite de seu irmão Vergil, juntamente com um ataque de vários demônios. Depois, ele é atacado por uma mulher chamada Mary, filha de Arkham, a quem ele passa a chamar de Lady, por não saber seu nome. Lady está em busca justamente de seu pai para vingar a morte de sua mãe. Arkham trabalha com Vergil e os dois estão em busca do amuleto de Dante, uma vez que ele juntamente com o amuleto de Vergil ganharia tanta força que conseguiria conectar o mundo humano e o mundo dos demônios.
Como já falei, esse jogo é bem desafiante e o Vergil é altamente apelão. Eu confesso que demorei um pouco mais a zerar esse jogo porque tive dificuldade pra derrotar alguns chefões. 

Devil May Cry 3




Eu adorei essa experiência! Espero jogar o 4 em breve, e finalmente o 5.
Espero que tenham gostado. Boa jogatina! o/

OBS: Trilogia jogada em 2019.

terça-feira, 31 de dezembro de 2019

Until Dawn - O que achei?

Bom dia. Hoje falarei sobre mais um jogo exclusivo da Sony. Trata-se de Until Dawn, jogo de terror adolescente, bem no estilo de filmes como Eu sei o que vocês fizeram no verão passado (que eu adoro). Until Dawn foi lançado em 2015 para ps4 e foi desenvolvido pela Supermassive Games.
É um game de estilo cinematográfico, onde fazemos escolhas o tempo todo e essas escolhas acarretarão no destino de cada personagem.


No jogo, nós controlamos oito personagens adolescentes: Ashley, Chris, Emily, Jessica, Josh, Matt, Mike e Sam. Bem no início do jogo, as irmãs Beth e Hannah Washington, irmãs de Josh, desaparecem depois de uma brincadeira sem graça que fazem com uma delas. Um ano após o desaparecimento, o grupo de jovens retornam ao local, uma casa isolada numa montanha, com muita neve e escuridão. Depois de momentos de diversão, típicos de adolescentes, eles percebem que estão sendo perseguidos por algum maluco psicopata.
Desde o início do game, é necessário que a gente faça escolhas que envolvem o relacionamento dos oito amigos. Temos algumas pausas entre os diálogos, onde encontramos o Dr. Hill, um psicólogo meio bizarro e que nos faz algumas perguntas sobre medos e tal, mas não entendi bem qual o propósito.


A história vai ganhando mais ação quando o psicopata começa de fato a atacar e as nossas decisões, como jogadores, passam a ser muito mais relevantes e podem acarretar na morte dos personagens. É normal a gente nutrir mais simpatia por alguns personagens, até porque existe um enredo pré-definido no fundo. Mas, apesar disso, eu não consegui manter vivo até o final todos os personagens que eu gostaria que tivessem sobrevivido, inclusivo é um ponto que achei negativo no jogo, em alguns momentos a gente tem que apertar o botão do controle muito rápido, o que significa que um personagem pode morrer facilmente não por uma escolha e sim por termos errado o botão. Isso aconteceu comigo na reta final do jogo e eu gostaria muito que esse personagem tivesse sobrevivido. Por outro lado, tem uma interação com o controle que eu gostei muito que é não poder movê-lo por exemplo quando um personagem está escondido, então isso acabando passando um clima de maior tensão e muita imersão para o jogador.


Os cenários do jogo são muito bem ambientados, com uma escuridão muito sombria e imersiva, realmente é muito bem feito. De acordo com o passar do jogo, a gente vai conhecendo a história do local e é importante prestar bastante atenção nisso, pois vai influenciar no destino dos personagens.
Uma coisa que vale mencionar é o efeito borboleta que há no jogo, onde a gente encontra totens pelo cenário, que mostram visões de algo que acontecerá ou não, pois isso depende das nossas escolhas durante o jogo. É importante escolher bem as ações durante a jogatina (e ser rápido no controle, diga-se de passagem), para garantir assim que os personagens que gostamos, sobreviva no final.
Eu só consegui manter vivo dois personagens, mas pretendo um dia jogar de novo e mudar a sorte de outros, isso é uma coisa muito legal, esse leque de opções e oportunidades.

Eu gostei muito do clima do jogo, eu amo terror, amo essa ambientação sombria. E também gostei do estilo, de poder decidir a sorte dos personagens. Enfim, eu indico o game.
Até mais e boa jogatina. o/

segunda-feira, 4 de novembro de 2019

Resenha - Cujo

Bom dia gente! Depois de tanto tempo após a leitura desse livro, finalmente vou fazer a resenha. Cujo é um livro clássico do Stephen King e essa edição foi publicada pela Suma de Letras. E que edição, diga-se de passagem! O livro é lindo, com a capa dura e toda vermelha. A pata que a ilustra tem baixo relevo, o que dá um efeito visual muito bacana. O único ponto que achei negativo é que esse material mancha bastante com o manuseio, as marcas dos dedos ficam bem aparentes. Mas fora isso, é um livro lindo.


A história de Cujo é dividida em dois núcleos: a família Trenton, composta por Vic, Donna e o filho deles, Tad; e a família Camber, composta por Joe, sua esposa submissa Charity e seu filho Brett, que são os donos de Cujo, o cachorro São Bernardo.
Stephen King constroi muito bem esses personagens durante a história, detalhando seus dramas pessoais, medos, frustrações, fracassos e fazendo assim, com que a gente se aproxime ainda mais deles, por serem gente como a gente.
As duas famílias se envolvem quando um dia o carro de Vic Trenton precisa de reparos. Como Joe Camber era um conhecido mecânico da região de Castle Rock, os Trenton vão até os Camber.
Cujo, diferente do que se pode imaginar, não é o vilão dessa história. Ele era um cão doce e brincalhão, até que um dia pegou raiva, ao ser infectado por um morcego e toda doçura que antes existia nele deu lugar a vontade de matar e dilacerar pessoas.
Charity Camber ganha na loteria e com esse dinheiro consegue finalmente sair um tempo da cola do marido, viajando assim com Brett para a cidade onde mora sua irmã bem sucedida, deixando Joe com Cujo e responsável por alimentá-lo.
Vic Trenton é um publicitário que está passando por uma crise no trabalho, ao mesmo tempo em que descobre que a esposa o traíra com um cara que reformava móveis.
Ao fazer uma viagem com seu colega de trabalho com a intenção de resolver seus problemas profissionais e refletir sobre sua vida, Donna e Tad vão ao mercado de carro, mesmo com o motor apresentando sinais de defeito. E é aí que começa todo o drama e a tensão da história, pois mãe e filho ficam presos em um carro totalmente fechado e quente e não podem sair por nada, uma vez que do lado de fora tem um cão raivoso e sedento por carne fresca e é nesse cenário que a história acontece.

O livro inspirou o filme de mesmo nome. Ainda não vi, mas pretendo ver em breve.
 Espero que tenham gostado. Até mais e boa leitura! o/

domingo, 20 de outubro de 2019

Marvel's Spider-Man - O que achei?

Boa tarde gente! Hoje vou falar de um jogo altamente divertido e que me surpreendeu muito positivamente. Marvel's Spider-Man é um game que em um primeiro momento não me pegou muito, talvez eu nunca tinha dado a devida atenção que ele merecia. Mas enfim, antes tarde do que nunca. Quando me interessei em conhecer, eu me apaixonei e meu namorado me deu de presente a mídia física. O jogo foi lançado em 2018 exclusivamente para playstation 4 e foi muito bom eu ter aproveitado essa obra-prima.


O Homem-Aranha é um dos personagens mais queridos da Marvel e também um dos mais engraçados. É o querido da galera e isso é muito divertido no game. A história contada nele é inédita, uma vez que nunca foi contada nos quadrinho nem em filmes. O que, para mim, torna o game ainda mais especial.

Uma das telas de carregamento quando fazendo viagem rápido utilizando o metrô. É uma imagem mais divertida que a outra. kkkk


Peter Parker, como a maioria das pessoas sabem, é o queridíssimo Homem-Aranha e o protagonista do game, mas também temos outros personagens populares, como Mary Jane e Tia May, que são outros personagens com grande carisma e adorado por todos.
Pelo que pesquisei, existem vários outros jogos do Homem-Aranha, mas esse foi o primeiro que conheci e joguei, então não farei nenhuma comparação com jogos de outras gerações de vídeo-games.
O jogo é cheio de bom humor, algo muito característico do Homem-Aranha, e foi um dos pontos que me cativou na jogatina. Perter Parker não é só um herói, ele é um ser humano e tenta ser um bom sobrinho para May e um bom namorado para Mary Jane, além de ser um bom amigo para Harry, e essa característica me aproximou mais do personagem.



Peter é um cientista no jogo e de cara já temos diversos puzzles para resolver. No laboratório em que trabalha (e que sempre atrasado,diga-se de passagem), ele faz alguns reparos em máquinas e para realizá-los, o jogador resolve vários puzzles bem legais. Também há puzzles para descobrir tipos de substâncias, etc. Eu, particularmento, gostei muito desse tipo de puzzle. Ao conseguir resolver, o jogador ganha alguns itens que podem ser usados em melhorias de equipamentos do Homem-Aranha, além de novos trajes.
No início, o mapa é todo cinza e vai se revelando de acordo com que conhecemos o local. O mapa tem um bom tamanho, e por ser um jogo de mundo aberto, dá para explorá-lo livremente. Os prédios são muito realistas e bonitos, um espetáculo à parte.

O jogo é extremamente bonito.

A tela do jogo é bem limpa, mostrando apenas o mapa no canto inferior direito. Adoro jogos que mostram poucos elementos na tela!
O game é extremamente viciante. Adoro jogos que tem coleta de itens e eu não sosseguei até pegar todos para platinar o game (o que não é nada impossível, basta se dedicar um pouquinho). Temos diversos desafios de luta, o que as vezes pode ser um pouco repetitivo, mas que vai ficando interessante quando ganhamos novas habilidades e colocamos em prática. Podemos associar poderes e habilidades especiais aos trajes e assim modificar a forma de enfrentar os inimigos.
O Spider pode adquirir teias elétricas, invocar drones para ajudar nas lutas e conseguir outras habilidade conforme desbloqueamos seus trajes. São 28 no total.

Um dos visuais que mais gostei e usei.

Além das missões principais, temos as secundárias, que ao meu ver, são altamente necessárias para o desenvolvimento da gameplay, como para a obtenção de habilidades.
De forma aleatória, o mapa indica vários crimes na cidade de Nova Iorque e cabe ao jogador ir até o local para resolver ou apenas ignorar.
O jogo flui mais rapidamente se o jogador não buscar a platina, mas se esse é o seu objetivo, é necessário realizar todos os desafios de tempo para conseguir os ítens necessários para adquirir os trajes, pois a platina exige que se tenha todos eles. Mesmo que seu objetivo não seja a platina, é muito legal os desafios, então vale a pena tentar.
Entre os inimigos que enfrentamos, tem o conhecido e icônico Wilson Fisk.

As teias são bastante úteis nos combates.



Só falei bem até agora, então vou falar alguns pontos que não me agradou. O primeiro dele é o barulho que fez no ps4 pro. Não sei se no ps4 normal, o jogo roda silencioso, mas no pro fez bastante barulho. Outra coisa é que a dublagem, apesar de boa, em vários momentos, não estava sincronizado com o personagem e isso acabou me incomodando. Mas são só detalhes, nada que estrague a experiência. Eu amei demais o jogo e super indico!
Até mais e boa jogatina! o/

terça-feira, 8 de outubro de 2019

Crash Bandicoot N Sane Trilogy - O que achei?

Bom dia gente! Hoje vou falar sobre um jogo que marcou muito a minha infância, pois foi o jogo que eu mais joguei no PS1 e o primeiro que zerei na vida, inclusive várias vezes. Claro que estou falando do icônico e clássico Crash Bandicoot, jogo infantil muito conhecido de aventura. Quem teve contato com vídeo game desde criança, com certeza jogou ou deve ter ouvido falar sobre Crash. Tendo isso em vista, eu fiquei empolgada quando saiu para a nova geração (quase antiga) de consoles. O remake feito pela Vicarious Visions e lançado pela Activision saiu para todos os consoles da nova geração e também para pc em 2017.


Eu tenho que confessar que hoje em dia eu já não tenho mais tanto interesse em jogos infantis como eu tive durante minha infância, mas Crash é um caso a parte, pois é um game extremamente nostálgico para mim, então nesse caso específico, eu fiz questão de adquiri-lo na minha coleção.




Os gráficos melhoraram absurdamente nesse remake, com cores vivas e muito bonitas. Quem teve contato com o game na época do ps1, com certeza se surpreendeu muito com a nitidez e beleza dos gráficos. Os áudios do jogo se manteram, o que achei fundamental, pois faz parte da experiência nostálgica. Era um sorriso atrás do outro com as lembranças. Mas caso você nunca tenha tido contato com a versão antiga, não se procupe, pois a experiência valerá a pena tanto para velhos, como para novos jogadores.


Algumas adições foram feitas nessa nova versão da trilogia e uma delas é a opção de jogarmos tanto com o Crash quanto com a Coco. Na versão dos anos 90, tínhamos apenas poucas fases com a Coco e o restante era com o Crash, sem possibilidade de alternar o personagem. Achei muito legal essa mudança.




O jogo é incrível e garante várias horas de diversão, então não perca tempo! É um game atemporal e apesar de ser infantil, é para todos os públicos.
Não tenho muito o que falar, só sentir. ♥
 Até mais e boa jogatina! o/

Batman: Arkham City - O que achei?

Bom dia gente! Hoje vou falar de mais um jogo do Batman, dessa vez o Arkham City. O jogo foi lançado inicialmente em 2011 para a geração pa...